Senador Carlos Portinho (PL-RJ)Divulgação
De um lado o candidato do passado que nos remete à plataforma de corrupção que levou tantos a prisão por desvios de recursos públicos, além da crise econômica que paralisou os investimentos, interrompeu obras públicas e quebrou o governo federal, atingindo a Petrobras, como também o nosso Rio de Janeiro. Não à toa pagamos o combustível mais caro e os impostos mais altos da Federação: arrombaram o nosso caixa!
Noutro, o candidato do presente, que, mesmo tendo enfrentado desde o primeiro dia a crítica implacável daqueles que não se conformaram com a derrota, além de uma pandemia global desconhecida, e uma guerra que abala a Economia mundial, superou dificuldades e arrasta multidões às ruas por onde passa. Pesquisas são feitas nas ruas e imagens valem mais do que mil entrevistas por telefone. Em vez de olhar somente para as pesquisas, sugiro analisar os movimentos políticos.
Por sua vez, o partido do candidato de oposição ganhou apenas dois deputados. PSB e PDT perderam dez, cada. PSOL, PCdoB e Solidariedade reduziram.
É bom lembrar: é o palanque nacional que ajuda o regional e os parlamentares se movem pelo sentimento do eleitor. Fato. Vale observar, também, que em estados como Bahia e Minas Gerais, o que parecia uma eleição estadual viável aos adversários do presidente, revela-se o oposto. A oposição sangra noutros estados do Norte e Nordeste, o que já se percebe no Ceará. Nas regiões Centro Oeste e Sul do país a derrota se avizinha acachapante. Exceção a Porto Alegre, embora seja reversível.
Escolha o lado porque o voto é do eleitor. E ele fará a escolha.
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