Rogério Lopes Brandi é secretário estadual de Infraestrutura e Obrasdivulgação

O Rio de Janeiro vive um novo momento. Depois de ficar anos sem capacidade de investimento, agora o estado transformou-se num grande canteiro de obras, em todas as regiões fluminenses, consolidando a proposta do governador Cláudio Castro de resgatar dívidas antigas com os municípios e levar desenvolvimento social e econômico para a população. No caso da Secretaria Estadual de Infraestrutura e Obras, viramos a página e recolocamos a gestão nos trilhos.
A chegada do deputado Max Lemos, atual presidente da Comissão de Obras da Assembleia Legislativa, ao governo estadual fez com que vários projetos que estavam paralisados há anos retomassem seu processo. Foi assim com a nova sede do Museu da Imagem e do Som, na Praia de Copacabana, que será um marco na arquitetura local; e com a reforma das estações do teleférico do Complexo do Alemão, importante modal de transporte para os moradores da comunidade, por exemplo, para citar apenas obras na capital fluminense.

Quando assumi a secretaria, no início de abril, tinha pela frente dois grandes desafios: dar continuidade a todos os projetos iniciados pelo ex-secretário e manter o mesmo ritmo acelerado que ele imprimiu em seus nove meses de gestão. Assumi esse compromisso não apenas com o governador Cláudio Castro, mas com toda a população fluminense.
Nessa caminhada tiramos do papel o Hospital do Câncer de Nova Friburgo, obra esperada não apenas pelo município, mas para todos os pacientes das cidades da Região Serrana; as primeiras 495 unidades habitacionais de um total de 1.300 no Complexo do Alemão, para atender famílias que aguardam há mais de dez anos no aluguel social; a construção do Museu da Ciência de Volta Redonda, no Médio Paraíba, com planetário, auditório e espaços para exposições permanente e temporárias; e a duplicação da ponte Ivan Mundin, conhecida como Ponte da Barra, em Macaé, apenas para citar alguns dos projetos.

Em breve, vamos iniciar outras obras importantes, como a construção de 426 unidades habitacionais em Duque de Caxias, para atender as famílias que hoje moram na Favela do Lixão, com toda a urbanização e dignidade que eles merecem; e o que promete ser um dos legados do governo do estado, que é a requalificação urbanística do Complexo da Mangueira, com abertura de ruas, construção de equipamentos sociais e de um espaço destinado aos baluartes, além de dois planos inclinados que ligarão a Rua Visconde de Niterói, onde fica a quadra da verde-e-rosa, com a Rua São Luiz Gonzaga, onde se concentram as principais linhas de ônibus em direção ao Centro e à Zona Norte.

Graças ao trabalho de recuperação econômica desenvolvido pelo governador Cláudio Castro, em parceria com a Assembleia Legislativa do Rio, podemos chegar hoje aos municípios e iniciar obras, com a certeza de que os recursos estarão disponíveis para o projeto. Daí, fazer parte desse governo é uma honra e um grande exercício diário de compromisso de sempre buscar projetos que possam transformar a realidade da população fluminense.
Rogério Lopes Brandi é secretário estadual de Infraestrutura e Obras