O projeto será realizado no contraturno das aulas escolares, após a liberação das atividades em função da pandemia. A dinâmica prevê a formação de quatro turmas por trimestre com o número máximo de 15 alunos. Os meninos e meninas serão divididos por faixa etária e os materiais, como equipamento de proteção e skate, serão fornecidos. Um professor de educação física, um instrutor de skate e um coordenador técnico serão os supervisores do programa.
"Quando eu assumi a secretaria de Esportes, ainda em 2017, lutei pela retomada das obras da pista de skate em Itaipava. Então hoje é um orgulho conseguir implementar um programa nesse local", ressaltou o prefeito interino, Hingo Hammes.
“O Skate Escola vem para difundir, apoiar e contribuir no desenvolvimento do esporte em Petrópolis", destaca Leandro Kronemberger, secretário de Esportes, Promoção da Saúde, Juventude, Idoso e Lazer. "O skate tem grande força atrativa, e por conta da sua complexidade psicomotora, contribuí no desenvolvimento físico, mental e social dos jovens", explicou.
Além da prefeitura e do governo federal, outro elo do projeto é a Confederação Brasileira de Skate (CBSK). A CBSK trabalhará na coordenação junto com as cidades e no treinamento de instrutores que darão as aulas. “Ao mesmo tempo em que fomentamos a prática do skate, ensinando fundamentos básicos do esporte, vamos promover a inclusão social de crianças e pré-adolescentes, beneficiando familiares e a comunidade como um todo”, completou Hammes.
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