Nome do edital é homenagem à bibliotecária Maria Luísa Rocha Melo, que morreu em maio deste ano, vítima da COVID-19Reprodução
“O edital é uma forma de valorizarmos o artista petropolitano. Abre espaço para que possam expor seus talentos. Além disso, terá o nome da Maria Luisa, que foi bibliotecária do município por mais de 25 anos e era uma pessoa muito querida, além de muito profissional", disse o prefeito de Petrópolis, Hingo Hammes.
Para concorrer, os interessados podem se inscrever nas seguintes categorias: 1 – Projetos para realização de atividade cultural individual, a ser remunerado no valor de R$1.500,00, com realização do mesmo por pessoa física, mediante CPF; 2 – Projetos para realização de atividade cultural com mínimo de dois, a ser remunerado no valor de R$5.000,00, com realização por MEI ou pessoa jurídica, ambas mediante CNPJ; 3 – Projetos para realização de atividade cultural com mínimo de cinco participantes, a ser remunerado no valor de R$10.000,00, com realização por MEI ou pessoa jurídica, ambas mediante CNPJ.
Os projetos deverão ser enquadrados em uma das seguintes áreas: Artesanato; Artes Plásticas/Visuais; Audiovisual; Bandas Marciais; Canto Coral; Cultura Germânica; Cultura Urbana; Culturas Afro-brasileiras, Quilombolas e de Matrizes Africanas; Culturas Populares e Indígenas; Dança; Escolas de Samba e Blocos Carnavalescos; Literatura; Moda e Design; Museus e Patrimônio Histórico-Cultural; Música; Produção Cultural; Artes Cênicas/Teatro; Pontos de Cultura; Multissegmentos (projetos com dois ou mais segmentos onde não haja a predominância de um sobre o outro).
Cada proponente poderá inscrever somente um projeto no concurso. A medida visa envolver o máximo de artistas e agentes culturais e a promover a democratização, com maior descentralização das verbas do FMC. “Vamos aceitar projetos dos diversos segmentos culturais”, reforça Charles Rossi, presidente do IMC.
O nome do edital é uma homenagem a bibliotecária Maria Luísa Rocha Melo, que morreu em maio deste ano vítima da COVID-19. Ela ficou à frente da Biblioteca Municipal Gabriela Mistral por mais de 25 anos. Nascida em Leopoldina-MG, a bibliotecária foi criada em Niterói-RJ, mas se considerava petropolitana de coração, pois morou e trabalhou na cidade por mais de 30 anos.
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