secretário de Educação, José Luiz de Souza Lima, participou nessa segunda-feira (22) da festa promovida pela Escola Municipal Doutor Theododo Machado, no Vale do CuiabáDivulgação/Ascom

Petrópolis - A história e valorização da cultura negra foram contadas durante a Semana da Consciência Negra em escolas da rede municipal. Apresentações culturais e de trabalhos elaborados pelas crianças, contação de histórias, oficinas de capoeira e de desenho foram algumas das ações desenvolvidas pelas unidades.
“Durante toda a semana nossos alunos e escolas se dedicaram para falar sobre o tema. É importante que conheçam a história, que reflitam e entendam a importância dos negros no país, que sejam provocados e estimulados à reflexão”, disse o prefeito interino de Petrópolis, Hingo Hammes, lembrando que no sábado (20), Dia da Consciência Negra, alunos da rede municipal receberam a premiação do concurso de poesias e desenhos dentro da programação da Ubuntu - Festa Afro-brasileira de Petrópolis.
O secretário de Educação, José Luiz de Souza Lima participou nessa segunda-feira (22), da festa promovida pela Escola Municipal Doutor Theododo Machado, no Vale do Cuiabá. Os alunos fizeram apresentações que contaram a história dos negros, assistiram um vídeo de dança e realizaram uma oficina de capoeira.
Além disso, eles participaram de uma roda de conversa com Eva Casciano, representante do Quilombo da Tapera. “A verdadeira carta de alforria hoje em dia é a educação. Eu estudei aqui na Theodoro Machado e nossos filhos também. É emocionante entrar aqui e por contar nossa história”, ressaltou Eva.
“É uma festa bonita e um dia de alegria para os alunos. É bom ver que a escola está viva e que isso se deve a presença das crianças”, comentou o secretário de Educação. “Foi uma apresentação bonita dos alunos, que também puderam conhecer um pouco mais da história dos negros em nosso país”, declarou josé Luiz.
A Semana da Consciência Negra também fez parte das aulas dos alunos da Escola Monsenhor João de Deus. Eles conheceram a história da boneca Abayomi (que se tornou um instrumento capaz de fomentar elementos de matriz africana na educação formal). As crianças também desenvolveram trabalhos de desenho, como autorretratos que foram expostos na unidade.