No aniversário da Cidade, o curta será exibido de hora em hora no Teatro Popular de Rio das Ostras e no auditório da Fundação Rio das Ostras de CulturaDivulgação/Bruno Pirozi
O curta já está em fase de gravação e a previsão de lançamento é 10 de abril, dia do 29º aniversário de Rio das Ostras. A exibição de lançamento vai depender do decreto municipal que estará em vigor nesta data, que regulamentará sobre os protocolos sanitários de prevenção ao Coronavírus. Caso não seja autorizado, o lançamento com a presença de público será adiado até que seja liberado.
Todo o roteiro do documentário foi elaborado em cima de dados oficiais do Município. Em quase 15 minutos de exibição, o espectador irá conhecer o que é o Sambaqui da Tarioba e a importância histórica do rio do Iririy para a criação e desenvolvimento da cidade de Rio das Ostras.
O doc estará disponível a toda população gratuitamente. Além de publicado no canal oficial de vídeos da Prefeitura pelo YouTube, o documentário será entregue para a Secretaria Municipal de Educação, que irá exibir on-line para alunos a partir de 10 anos das turmas do 6º ao 9º ano já no ano letivo de 2021.
Para oferecer acessibilidade e democratizar a disponibilização do material, o curta será totalmente narrado e legendado para atender aos deficientes visuais e auditivos. A população em geral também terá acesso ao “Sambaqui e Iriry”.
Em abril, no aniversário da Cidade, dia 10, o curta será exibido de hora em hora no Teatro Popular de Rio das Ostras e no auditório da Fundação Rio das Ostras de Cultura. As exibições vão atender todos os protocolos de segurança contra a Covid-19 como a redução da capacidade do público, distanciamento entre as poltronas, uso de máscaras, aplicação de álcool em gel na entrada de cada exibição e a higienização das cadeiras antes e depois de cada sessão.
Robson Antunes assina a produção executiva, roteiro, edição e direção do curta.
“O projeto em doc tem como finalidade apresentar os principais fatos históricos oficiais da Cidade de Rio das Ostras ao maior número de habitantes riostrenses com o intuito de valorizar o Município, não somente pelas suas belezas naturais, mas pelos aspectos culturais, uma vez que o crescimento populacional deu-se significativamente através de pessoas que não nasceram na Cidade e que em sua grande maioria desconhece sua história”, relatou Robson Antunes.
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