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Motim de mulheres e parentes de PMs perde força em batalhões do Rio

Não há mais bloqueios nas portas das unidades da Tijuca, de Jacarepaguá e de Rocha Miranda. Movimento continua forte no Batalhão de Choque

Por gabriela.mattos
Rio - O movimento de bloqueio de batalhões da Polícia Militar protagonizado por mulheres e parentes de policiais perdeu força em algumas unidades da corporação no Rio de Janeiro na manhã desta terça-feira. No 6º Batalhão (Tijuca), na Zona Norte, onde o movimento era mais forte, os policiais já conseguem sair sem bloqueio nas portas.
O mesmo acontece no 18º BPM (Jacarepaguá), na Zona Oeste, e 9ºBPM (Rocha Miranda), na Zona Norte. No Batalhão de Choque, na região central, porém, o movimento das mulheres continua forte.
Mulheres de PMs continuam acampadas na porta do Batalhão de ChoqueMaíra Coelho / Agência O Dia

Nesta segunda-feira, familiares dos PMs que participam do motim se reuniram com o procurador-geral de Justiça do Rio, Eduardo Gussem. Eles pediram que não haja punição aos policiais por causa da paralisação.

Segundo o Ministério Público, os procuradores e promotores alegaram que "é preciso que o movimento continue agindo dentro da legalidade para que receba o apoio do MP".

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"A nossa preocupação é que não haja nenhum tipo de radicalismo por nenhuma das partes. Não podemos desconsiderar, no entanto, o momento difícil pelo qual passa o Estado. Talvez algumas reivindicações, embora justas, possam não ser atendidas de imediato", disse Gussem.
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Rio - O movimento de bloqueio de batalhões da Polícia Militar protagonizado por mulheres e parentes de policiais perdeu força em algumas unidades da corporação no Rio de Janeiro na manhã desta terça-feira. No 6º Batalhão (Tijuca), na Zona Norte, onde o movimento era mais forte, os policiais já conseguem sair sem bloqueio nas portas.
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Mulheres de PMs continuam acampadas na porta do Batalhão de ChoqueMaíra Coelho / Agência O Dia

Nesta segunda-feira, familiares dos PMs que participam do motim se reuniram com o procurador-geral de Justiça do Rio, Eduardo Gussem. Eles pediram que não haja punição aos policiais por causa da paralisação.

Segundo o Ministério Público, os procuradores e promotores alegaram que "é preciso que o movimento continue agindo dentro da legalidade para que receba o apoio do MP".

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"A nossa preocupação é que não haja nenhum tipo de radicalismo por nenhuma das partes. Não podemos desconsiderar, no entanto, o momento difícil pelo qual passa o Estado. Talvez algumas reivindicações, embora justas, possam não ser atendidas de imediato", disse Gussem.
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