Por thiago.antunes

Rio - No mês de maio, em vários países, comemora-se o Dia do Lótus Branco. É uma homenagem à Helena Petrovna Blavatsky.

A flor de lótus guarda um significado muito especial. Ela nasce na lama, seu caule sobe pela água, respira o ar e sobe em direção ao sol.

É como o caminho trilhado por nós, em nosso processo evolutivo. Vivemos na terra, mas nossa alma anseia pelo céu. H.P.B., como Helena gostava de ser chamada, nasceu na Rússia, em 1831 e faleceu em Londres, em 1891.  Foi uma verdadeira ‘revolucionária’ em todos os aspectos, como mulher e pioneira de uma nova era.

Sua missão foi trazer de volta ao mundo os ensinamentos espirituais eternos, de todas as tradições, com uma nova linguagem filosófica e científica, apropriada aos tempos modernos.

Vários livros

Escreveu vários livros, como ‘Ísis sem véu’, ‘A doutrina secreta’, ‘A voz do silêncio’ e ‘A chave para a teosofia’. Estas publicações foram e são altamente inspiradoras para aqueles que buscam o conhecimento mais interno da vida. Foram escritas para eles.

‘A doutrina secreta’

Após editar sua obra magna “A doutrina secreta’, em 1888, Helena previu que os ensinamentos contidos nela só viriam a ser mais bem compreendidos a partir do século vinte. A hora soou. H.P.B. serenamente afirmava que não estava trazendo nada de novo, apenas juntou as flores do conhecimento milenar, deu um laço e as ofereceu, como um buquê, aos sinceros buscadores da Verdade.

À Helena e seus Mestres nossa singela gratidão e reverência, com um dos beneficiários do esforço deles em prol da evolução da humanidade.

Fernando Mansur: Radialista. Escritor. Professor. Graduado em Letras pela Universidade Católica de Minas Gerais (Ponte Nova). Mestre e doutor em Comunicação pela UFRJ

Você pode gostar