Por gabriela.mattos

Rio - A sabedoria antiga proclama ao homem a preciosa natureza de sua liberdade e mostra que, ao apelar aos seus mais nobres instintos, podemos construir uma ordem combinando liberdade com segurança, estabilidade com progresso e criatividade com cooperação. Para mover-nos em liberdade, guiados pela lei interior de nosso ser, o divino instinto dentro de nós, devemos confiar em nós mesmos e confiar na vontade de Deus, sem obstrução de nossa parte.

A verdadeira liberdade consiste em compreender a nós mesmos, nossos pensamentos, motivos, quereres e comportamento. A liberdade é a mãe da originalidade, pois a verdadeira criação é nascida da liberdade. É autodeterminação, não uma reação compelida ou mecânica.Aquele que é escravo de suas paixões, conduzido por hábitos de pensamento, emoção ou ação, contraídos na ignorância, não é um homem livre.

A liberdade é o requisito fundamental para a felicidade; sem liberdade a vida não tem espaço para expandir-se; ela é sufocada e abafada. Liberdade para cada espírito individual é liberdade de perseguir seu próprio caminho no labirinto da vida, de acordo com seus próprios instintos, e expressar a si mesmo de acordo com sua singularidade.

Menos eu, mais nós. Nós somos mais livres quando estamos livres de nós mesmos. Almejemos criar liberdade e felicidade para outros ao invés de para nós mesmos. Então o sucesso será mais provável do que se agíssemos com um propósito egoísta.

Essas reflexões estão no livro ‘Pensamentos para aspirantes...’, de N. Sri Ram.

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