Yasmim, dona da Batata Carioca de Marechal - Marcio Mercante
Yasmim, dona da Batata Carioca de MarechalMarcio Mercante
Por Marina Cardoso

Com fila dobrando a esquina, a 1ª Feira Nacional do Podrão, no Maracanã, terminou ontem, com gostinho de quero mais. A organização já confirmou uma segunda edição para daqui a três meses. Durante o final de semana, as pessoas lotaram o Sinttel, local do evento, e aproveitaram lanches inusitados, como a barca de açaí, quentinha de batata frita e hambúrguer de oito carnes.

Segundo Natália Alves, uma das organizadoras do evento, a procura foi muito maior do que elas imaginavam. "Não tínhamos noção que seria dessa forma. Acho que é pelo fato do carioca não ter deixado de comer o podrão. Iremos fazer uma segunda edição, porém só daqui a três meses, com mais estrutura e em um lugar maior", afirmou a organizadora.

O vendedor de churros, Julio Gomes, o Julio do churros como é conhecido em Xerém, elogiou a feira. "Foi uma ótima forma de divulgar minha barraquinha". A dona da Batata Carioca de Marechal Hermes, Yasmim de Albuquerque, de 22 anos, também comemorou. "Não estava esperando que seria desse jeito. Tinha gente na fila por 4 horas esperando a nossa batata", contou.

O administrador Bruno Araujo, de 30 anos, comemorou a idealização de um evento de podrão. "Gostei muito dessa proposta. Com certeza estarei presente em uma segunda edição".

 

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