Na época, grupos de alunos do Coletivo Nuvem Negra da universidade colaram cartazes protestando contra o episódio - Fernanda Dias / Agência O Globo
Na época, grupos de alunos do Coletivo Nuvem Negra da universidade colaram cartazes protestando contra o episódioFernanda Dias / Agência O Globo
Por O Dia

Rio - Dois meses depois das denúncias de racismo envolvendo alunos da atlética da PUC-Rio, nos Jogos Jurídicos, em Petrópolis, contra estudantes negros de três universidades UFF, Uerj e Universidade Católica de Petrópolis (UCP), o Ministério Público determinou que até o dia 27 de agosto a polícia identifique os culpados. A promotora de Justiça Maria de Lourdes Féo Polonio, da Promotoria de Investigação Penal de Petrópolis, é a autora da ação.

Na PUC-Rio, a comissão criada para apurar o caso foi arquivada na terça-feira sem achar os autores do racismo. Cerca de 10 pessoas prestaram depoimento sobre o caso na 105ª DP (Petrópolis). Uma delas foi o estudante de direito da UCP, Maicon da Silva Nascimento, 26, atingido por uma casa de banana no jogo.

Durante o evento, além do episódio da banana, alunos da PUC imitaram macacos diante de torcedores negros da Uerj e chamaram uma atleta de handebol da UFF de macaca.

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