Rio - O Comando Conjunto, em apoio à Secretaria de Estado de Segurança, no contexto das medidas implementadas pela Intervenção Federal na Segurança Pública, e em estreita combinação de esforços com a Marinha do Brasil, Receita Federal do Brasil e Polícia Federal, deflagrou na manhã dessa segunda-feira operação no Complexo Portuário de Itaguaí.
Até as 17h30 desta terça, 4000 containers foram auditados pela Receita Federal; 406 revistas foram feitas; 100 embarcações foram revistadas pela Marinha, incluindo um navio mercante; e sete embarcações foram notificadas.
A Receita Federal do Brasil (RFB) verifica as condições de segurança das cargas de comércio exterior que transitam no Complexo Portuário de Itaguaí, com o apoio de policiais federais.
A Marinha do Brasil realiza bloqueio e cerco marítimo na Baía de Sepetiba e segurança portuária, empregando 10 embarcações, sendo 1 lancha blindada.
O Comando Conjunto pode realizar cerco terrestre e estabilização dinâmica de área. Os militares podem também conduzir revistas de pessoas e de veículos, checar antecedentes criminais e verificar denúncias de atividades criminosas.
Algumas vias e acessos à região poderão ser interditados e setores do espaço aéreo poderão ser controlados, oportunamente, com restrições dinâmicas para aeronaves civis.
Participam da operação 700 militares das Forças Armadas, 50 servidores da RFB e 12 Policiais Federais.
São oferecidos dois canais: Um telefone para denúncias anônimas (2253-1177) e um e-mail para dúvidas, reclamações, comentários e sugestões (ouvidoria.intervencao@cml.eb.mil.br).