
O procurador relatou informações contidas no inquérito que tramita na Procuradoria da República em São João de Meriti e mencionou as medidas que o MPF vem adotando para não só promover a liberdade religiosa e a valorização das comunidades de matriz africana, mas também assegurar a segurança e o respeito à vida de seus integrantes. Destacou que o governo do Estado precisa oferecer respostas para garantir tranquilidade aos grupos, uma vez que há um cenário de muita preocupação e intranquilidade.
Também esteve presente na reunião o Babalawô Ivanir dos Santos, interlocutor da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR), representação civil no tema. Ele destacou o histórico de ódio religioso e ressaltou a necessidade de que o Estado ouça os representantes das comunidades, de forma a mostrar sua presença e indicar a realização de medidas.