Rio, 29/10/2019, Entrevista com o prefeito de Nova Iguacu Rogerio Lisboa, foto de Gilvan de Souza / Agencia O Dia - Gilvan de Souza / Agencia O Dia
Rio, 29/10/2019, Entrevista com o prefeito de Nova Iguacu Rogerio Lisboa, foto de Gilvan de Souza / Agencia O DiaGilvan de Souza / Agencia O Dia
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À frente da Prefeitura de Nova Iguaçu há quase três anos, o prefeito Rogério Lisboa (PR) comemora a redução do endividamento da cidade de R$ 500 milhões para R$ 100 milhões, durante sua gestão. Segundo ele, a atual administração permitiu o acerto do pagamento dos salários dos servidores da ativa e aposentados. O não-pagamento gerava dívida de cerca de R$ 150 milhões aos cofres públicos. Além dos servidores, a dívida também englobava fornecedores do município. 
Sobre a atenção básica, uma das prioridades da atual gestão, Lisboa se orgulha de os postos de saúde da cidade terem passado a realizar exames de sangue e de ter zerado a fila de cirurgias de catarata.
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"Fiz menos do que eu imaginava, mas avançamos bastante. Hoje, todas as nossas unidades de saúde fazem regulação e exames de sangue. Nossa fila para cirurgias de catarata está zerada, temos condições de realizar até 45 cirurgias por dia. Também não temos filas para mamografias e realizamos cerca de 200 ressonâncias por mês", comemora. "Quem não faz mamografia hoje na nossa cidade é porque não procurou a rede (de saúde). Nossa cobertura hoje é 100%".
É em Nova Iguaçu que fica o principal hospital público da Baixada Fluminense, o Hospital da Posse. Com mais de 400 leitos, a unidade vem passando por reformas constantes. "O repasse do governo federal ainda pode melhorar, mas o do governo estadual está ok. Temos uma ocupação de leitos sempre maior que a nossa capacidade, mas estamos sempre avançando. A reforma da unidade foi ampliada, mesmo com o grande atendimento do hospital", diz. 
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Para atender crianças e adolescentes, a Prefeitura leva médicos de dez especialidades diferentes para as unidades de educação. São os consultórios itinerantes.