
Hoje, a primeira ação aconteceu no posto 5 de Copacabana. O baixo custo do procedimento também é bastante atrativo: apenas R$ 25. As medidas são importantes para, em caso de fuga, facilitar a localização dos animais, como aponta Márcia Rolim, médica-veterinária e subsecretária da Subvisa. "Também favorece a posse responsável. A gente consegue identificar o animal que foi abandonado e achar o seu dono, já que isso é crime", explica.
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Para ficar mais tranquila, a advogada Martha Mariotti, de 40 anos, levou o pequeno Gluck, um cachorro da raça Yatsu, para ser microchipado. "Acho muito importante ter [o microchip] não apenas pela localização, mas também para registro do animal. É uma raça que tem muitos animais parecidos, então não quero perder o meu bichinho", comentou.
"A chipagem é uma ação de saúde muito importante. E poder ter este serviço por R$ 25 é mesmo tudo de bom. Em uma clínica particular, a gente gastaria quase R$ 2 mil", comemorou a tradutora Bruna Peixoto que conseguiu chipar seus três cães e dois gatos por R$ 125 na semana passada, no evento na Praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema.
Quem não conseguiu aproveitar a ação, pode recorrer à Vigilância Sanitária no Instituto Municipal de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman, em São Cristóvão, ou no Centro de Controle de Zoonoses Paulo Dacorso Filho, em Santa Cruz. Em janeiro, os atendimentos externos e itinerantes serão em Paquetá e no Aterro do Flamengo. A área da Tijuca vai receber o serviço em fevereiro.
A Vigilância vai participar em praias do Leme ao Recreio, com parceria da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop). Equipes de outros órgãos também estarão presentes, como a Coordenadoria de Controle Urbano (CCU, da Secretaria Municipal de Fazenda). Comlurb e a Guarda Municipal do Rio (GM-Rio).