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A enfermeira Cinthia Alves, de 44 anos, está há quase uma década no Posto de Saúde Heitor Beltrão. Apesar dos anos de experiência e de ter presenciado outras crises na área, como a proliferação dos casos de dengue e chikungunya, ela diz que teme o coronavírus. "Não vou negar que tenho medo, mas temos que estar aqui para orientar a população". Segundo Cinthia, assim como os demais profissionais do posto, ela atende aos suspeitos com todo Equipamento de Proteção Individual (máscara, capote, luvas, touca e óculos) em uma sala reservada. Logo depois, toda a roupa usada é descartada e o local higienizado. "Minha mãe, de 73 anos, é a mais preocupada. Me manda mensagens todos os dias". Apesar de toda a tensão, Cinthia não pensa em desistir: "Eu gosto de ajudar e cuidar das pessoas".

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