ZONA OESTE - CAPA - JOJO - DIVULGAÇÃO
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Por Gustavo Monteiro
"Acordei gostosa, acordei gostosa. Acordei me amando, olhando no espelho. E logo percebo, eu sou poderosa". A letra da música da Jojo Todynho tem tudo a ver com a sua fase atual: ela perdeu 22 quilos em 2019, depois de um processo de reeducação alimentar e alguns procedimentos estéticos. Mas a meta não era apenas perder peso, e sim passar a ter um estilo de vida mais saudável, aproveitando para reforçar a imunidade. Em tempos de coronavírus, vem a calhar.
Aos 22 anos, a cantora e influencer, que tem quase 10 milhões de seguidores no Instagram (@jojotodynho) e mora no Recreio dos Bandeirantes, conta que a mudança de hábitos tem sido fundamental na pandemia, já que ela sofre de bronquite asmática. Para ajudá-la neste processo, profissionais da Clínica HE, na Taquara, foram fundamentais.
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Também conhecido como Instituto de Metabologia e Performance Humana, o estabelecimento trabalha com as especialidades: endocrinologia, medicina esportiva e nutrição.
"Depois que comecei a fazer meu tratamento, no carnaval do ano passado, tive uma melhora de 100% em relação à imunidade. Eu tinha muita dificuldade para dormir e me alimentar. Até minha aptidão sexual aumentou", revela.
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Sobre a bronquite, Jojo comenta: "Se a imunidade estiver baixa, fico ainda mais desprotegida e é mais fácil desenvolver outros tipos de doenças. Então tomem bastante chá de cúrcuma com gengibre! Tomem também vitamina C, vitamina D, e procurem bons médicos para orientar", indica a cantora.
O diretor técnico da Clínica HE, Dr. João Marcello Branco, especializado em clínica médica com atuação prática ortomolecular, esclarece que problemas como o estresse, deficiência de nutrientes essenciais, ou até mesmo pelo estilo de vida e alimentar chamado de "dieta moderna do Ocidente", fazem com que as pessoas tenham uma resposta imunológica minimizada.
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Dicas: café da manhã e almoço
Dra. Renata recomenda ingerir vegetais folhosos verde escuros
Dra. Renata recomenda ingerir vegetais folhosos verde escuros DIVULGAÇÃO
A covid-19 ainda não tem cura, mas a boa nutrição pode gerar uma proteção extra. Para a nutricionista Renata Pigliasco, da HE, existem estratégias que podem ajudar. "Há alimentos que contribuem com nutrientes e compostos bioativos que têm ação similar aos antivirais".
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Para o café da manhã, sugere anti-inflamatórios como ovo com cúrcuma e pimenta, além de frutas de baixo índice glicêmico como kiwi e morango. No almoço, vegetais com pelo menos três cores, com destaque a folhosos verde escuros pelo alto teor de magnésio, fibras e ferro. Incluir proteínas (frango, peixe ou ovos), e carboidratos complexos como arroz integral ou batata doce, além de leguminosas como feijão, lentilha e grão de bico.
Jantar leve e equilibrado é importante
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O ideal é que não seja depois das 20h para não prejudicar o sono. Devem-se consumir alimentos de fácil digestão, legumes cozidos com peixe ou sopa de legumes, tubérculos e frango. Sempre utilizar para temperar as refeições, alho, cebola, cúrcuma e pimenta, ingredientes que possuem alta concentração de curcumina e quercetina. Na ceia, como estratégia para melhorar o sono, tomar chás de erva cidreira, mulungo ou camomila.
"Fazer a higiene do sono também é fundamental para melhorar a imunidade. Evite jantar depois das 20h, uma horas antes de dormir evite luz azul e faça uso de chás como camomila e gotinhas de própolis que ajudam na produção de melatonina", conclui Renata.
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Seguindo à risca o planejamento
Moradora da Praça Seca, a bancária Ísis de Fátima Delecrode de Assis, de 38 anos, está satisfeita com o método sugerido pelos especialistas. "Sigo as orientações do Dr. João Marcelo há pouco mais de dois anos, especialmente no que diz respeito ao protocolo de imunidade prescrito. Mantemos o controle de vitaminas essenciais para o bom funcionamento do organismo, aliado à alimentação saudável. Estou atravessando esse período de pandemia com mais confiança", conta.
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Para um planejamento mais eficaz, os profissionais da Clínica HE fazem um questionário sobre a vida e os hábitos do paciente, além, é claro, de solicitar vários exames. Foi o que aconteceu com a delegada Renata Assis, de 42 anos, que reside na Barra. "Há alguns anos estava acima do peso, me sentindo cansada, indisposta e ficando resfriada com muita frequência", diz.
"Como meu trabalho envolve um grau alto de estresse foi detectado um desequilíbrio hormonal, bem como falta de vitaminas essenciais".