"Qual o fundamento de se manter um policial militar reformado preso em um batalhão?", questionou. "É a aplicação da lei, a lei prevê essa prorrogativa", acrescentou, sobre o habeas corpus.
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Catta Preta ainda afirmou que o esquema de rachadinhas pelo qual Queiroz foi preso não existe.
"Estamos nos aprofundando agora no inquérito para podermos demostrar definitivamente que isso não aconteceu ou pelo menos não aconteceu da forma que tem sido dita nas investigações", alegou.
Queiroz foi assessor do então deputado estadual Flávio Bolsonaro entre 2007 e 2018 e é investigado por um esquema de rachadinhas no gabinete do filho do presidente Jair Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).