Rio - O prefeito do Rio Marcelo Crivella publicou no Diário Oficial, nesta segunda-feira, um decreto para liberar a viagem de passageiros em pé em ônibus e no BRT. De acordo com o texto, um número de pessoas limitado poderá viajar em pé.
"Os veículos do Serviço Público de Transporte de Passageiros por Ônibus – SPPO, inclusive os do BRT – Bus
Rapit Transit, deverão operar com capacidade reduzida, com número limitado de passageiros em pé, variável de acordo com o tipo de veículo e com o faseamento de retomada das atividades econômicas, conforme disposto no Anexo II, do Decreto Rio n° 47.488, cabendo à SMTR, em conjunto com a SMS, definir, por Resolução Conjunta, o número desses passageiros à cada etapa", diz o decreto.
Rapit Transit, deverão operar com capacidade reduzida, com número limitado de passageiros em pé, variável de acordo com o tipo de veículo e com o faseamento de retomada das atividades econômicas, conforme disposto no Anexo II, do Decreto Rio n° 47.488, cabendo à SMTR, em conjunto com a SMS, definir, por Resolução Conjunta, o número desses passageiros à cada etapa", diz o decreto.
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A Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) e Secretaria Municipal de Saúde (SMS) farão resoluções a cada fase do plano de retomada das atividades que deverão definir esse número.
Cenas do transporte público lotado têm sido vistas com frequência mesmo antes da publicação do decreto. Na semana passada, a Prefeitura do Rio anunciou a abertura gradual dos serviços na cidade, seguindo o Plano de Retomada do Rio. Na ocasião, a Secretaria Municipal de Transportes (SMTR), determinou que as linhas de ônibus regulares e o BRT operem com 100% de sua frota para atender a população, que está retornando aos poucos às atividades.
No entanto, principalmente no BRT o que se verificou, é que a superlotação constante desrespeita os cidadãos e também a regra de os coletivos saírem apenas com as pessoas sentadas, como medida de segurança contra a covid-19. A estação de Santa Cruz e do Mato Alto, além dos terminais Alvorada, Paulo da Portela e Jardim Oceânico, são os locais de maior movimento.
No entanto, principalmente no BRT o que se verificou, é que a superlotação constante desrespeita os cidadãos e também a regra de os coletivos saírem apenas com as pessoas sentadas, como medida de segurança contra a covid-19. A estação de Santa Cruz e do Mato Alto, além dos terminais Alvorada, Paulo da Portela e Jardim Oceânico, são os locais de maior movimento.
