Os profissionais demitidos trabalhavam para a empresa Gaia Service Tech Tecnologia e Serviços Ltda, a antiga empresa Átrio Rio Service, que tinha como mandatário o empresário Mário Peixoto, preso na Operação Favorito, em maio do ano passado, por suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro.
A demissão em massa, cerca de 1200, ocorreu em meio a pandemia da Covid-19, o que agravou ainda mais a situação dos terceirizados.
A Faetec diz que o pagamento relativo aos serviços prestados pela empresa terceirizada Gaia Service Tech está suspenso em virtude de uma decisão judicial.
Já a Gaia explica que tem ciência do caso e se diz solidária aos ex-funcionários. A empresa reforça que desde março do ano passado não consegue receber os valores integrais das notas, mas manteve os salários até agosto, quando a empresa chegou em seu "limite financeiro".