O número e os nomes dos integrantes serão definidos pela Procuradoria local, com abertura de inscrição para os interessados. Depois de aprovados na unidade, os nomes serão submetidos ao procurador-geral da República, Augusto Aras, para a publicação da portaria de designação. Os membros do Gaeco terão mandato de dois anos, prorrogáveis.
Já existem Gaecos federais em Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pará e Amazonas. Criados no âmbito do Ministério Público Federal por meio de resolução do Conselho Superior, em 2013, os Gaecos começaram a ser implantados no ano passado, na atual gestão da PGR.
Com o Gaeco do Rio de Janeiro, os trabalhos desenvolvidos pela força-tarefa terão continuidade e institucionalidade. A transição para a nova estrutura, de caráter permanente, deverá ocorrer em moldes semelhantes à realizada em Curitiba. Augusto Aras se comprometeu a apoiar as investigações em curso, com pessoal e estrutura, até o final de seu mandato, em setembro.