Os agentes cumprem mandados de prisão e de busca e apreensão em bairros da Zona Oeste e da Baixada Fluminense. Ao todo foram quatro meses de investigação. Os policiais descobriram que os equipamentos de gás eram instalados de forma irregular e não apresentavam itens de segurança, expondo os consumidores a risco. Há relatos de que automóveis explodiram devido ao vazamento e má instalação dos aparelhos.
As investigações também apontam que muitas dessas empresas são controladas por milicianos. Esse grupo, ainda segundo a polícia, ameaçava os responsáveis pela fiscalização. Além disso, proprietários dessas empresas "laranjas" recebiam percentuais pelas vendas sem declarar impostos.