Kathlen Romeu, grávida baleada na cabeça no Complexo do Lins, na Zona Norte do RioReprodução / Instagram
Porta-voz da PM diz que tiro que matou grávida no Lins não partiu de policiais
Major Ivan Blaz afirmou que militares foram atacados por criminosos armados. Baleada na cabeça, Kathlen Romeu, de 24 anos, estava grávida de 14 semanas
Rio - O porta-voz da Polícia Militar, major Ivan Blaz, disse na manhã desta quarta-feira (9) que o tiro que matou a designer de interiores Kathlen Romeu, de 24 anos, não partiu das armas usadas pelos policiais militares. O oficial garantiu que não havia nenhuma operação no momento dos disparos. A jovem estava grávida de 14 semanas.
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Ivan Blaz afirmou que policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Lins foram atacados por traficantes. Segundo o porta-voz, os PMs foram os primeiros a chegar no local em que Kathlen estava. De acordo com ele, os militares disseram que não foram os responsáveis pelos disparos que mataram a jovem.
"Cabe ressaltar que os policiais fizeram de tudo para socorrer a moça. Eles foram os primeiros a chegar no local. Eles tentaram reanimar, a socorreram para o hospital, mas infelizmente ela faleceu. Os policiais lutaram até o fim pela vida dela", explicou em entrevista à TV Globo.
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Blaz reforçou que a Polícia Militar tem sido constantemente atacada por traficantes de uma determinada facção criminosa.
"Mais uma vez estamos lidando com um ataque gratuito desses criminosos. É a mesma facção que atua na Providência, no Jacarezinho, que tem por comportamento gratuito atacar policiais. É bom explicar que não houve operação", finalizou.
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Kathlen foi baleada na cabeça e não resistiu. A jovem, que não morava mais na comunidade, visitava parentes. Ela estava ao lado da avó quando foi atingida. O corpo de Kathlen ainda está no IML do Rio. Não há informações sobre enterro.
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