Polícia Civil faz operação contra roubo de celularesMarcello Casal Jr/Agência Brasil
Rio - A Polícia Civil fez uma operação, ao longo desta semana (20 a 24), contra suspeitos de roubar e receptar celulares no Rio. Ao todo, foram 48 pessoas presas, sendo 29 em flagrante e 19 por mandados de prisão. A Operação Captura II aconteceu em paralelo com uma campanha de conscientização sobre o risco de se adquirir aparelhos que foram roubados ou furtados
De acordo com a polícia, o objetivo da ação é "evitar que vidas sejam postas em risco para que bandidos possam alimentar uma cadeia criminosa". Além disso, a pessoa que compra um produto roubado também está cometendo um crime de receptação, com pena de até oito anos.
De acordo com a polícia, o objetivo da ação é "evitar que vidas sejam postas em risco para que bandidos possam alimentar uma cadeia criminosa". Além disso, a pessoa que compra um produto roubado também está cometendo um crime de receptação, com pena de até oito anos.
Participaram da operação agentes da seguintes delegacias da Baixada Fluminense: 48ª DP (Seropédica), 50ª DP (Itaguaí), 51ª DP (Paracambi), 52ª DP (Nova Iguaçu), 53ª DP (Mesquita), 54ª DP (Belford Roxo), 55ª DP (Queimados), 56ª DP (Comendador Soares), 57ª DP (Nilópolis), 58ª DP (Posse), 59ª DP (Duque de Caxias), 60ª DP (Campos Elíseos), 61ª DP (Xerém), 62ª DP (Imbariê), 63ª DP (Japeri), 64ª DP (Vilar dos Teles), 65ª DP (Magé), 66ª DP (Piabetá) e 67ª DP (Guapimirim).
O Departamento-Geral de Polícia da Baixada (DGPB) também ressalta que quem compra um celular sem nota fiscal ou de origem duvidosa está, indiretamente, contribuindo para o incentivo de crimes, como roubo, furto, latrocínio e homicídios.
A campanha contra receptação começou no início de setembro. Uma parceria com o TransÔnibus, sindicato que abrange empresas de ônibus de nove municípios da Baixada Fluminense, permitiu a divulgação em cerca de 200 coletivos de material que alerta para o risco de comprar produtos roubados.
O Departamento-Geral de Polícia da Baixada (DGPB) também ressalta que quem compra um celular sem nota fiscal ou de origem duvidosa está, indiretamente, contribuindo para o incentivo de crimes, como roubo, furto, latrocínio e homicídios.
A campanha contra receptação começou no início de setembro. Uma parceria com o TransÔnibus, sindicato que abrange empresas de ônibus de nove municípios da Baixada Fluminense, permitiu a divulgação em cerca de 200 coletivos de material que alerta para o risco de comprar produtos roubados.
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