Prefeitura espera nota oficial do Ministério da Saúde para definir 3ª dose de profissionais de saúde | Rio de Janeiro | O Dia
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Terceira dose é aplicada em idosos com idades entre 83 e 80 anos, nesta semanaReginaldo Pimenta / Agencia O Dia

Rio - O secretário municipal de saúde, Daniel Soranz, disse nesta segunda-feira que espera comunicado oficial do Ministério da Saúde e aporte de novas doses para incluir profissionais de saúde em grupo prioritário da dose de reforço contra covid-19. A declaração foi dada nesta segunda-feira, após o secretário de estado de saúde, Alexandre Chieppe, e o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, se posicionarem pela inclusão.
"Ainda aguardamos a orientação oficial do Ministério da Saúde e o aporte de doses", disse o secretário do município, no início da tarde desta segunda-feira, ao ser questionado pelo DIA.
De acordo com a indicação do Ministério da Saúde, os trabalhadores da saúde devem receber preferencialmente o imunizante da Pfizer, com intervalo mínimo entre a segunda e a terceira dose de seis meses.
"A vacinação foi autorizada pelo Ministério da Saúde, principalmente para um público que não pode adoecer, até porque vai cuidar das pessoas que eventualmente ficarem doentes", disse o secretário Chieppe, em entrevista ao jornal Bom Dia Rio, da TV Globo.
A inclusão do grupo foi confirmada pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, na última sexta-feira (24). "Acabamos de aprovar a dose de reforço para profissionais de saúde, preferencialmente com o imunizante da Pfizer, a partir de seis meses após a imunização completa. Essa é a maior campanha de vacinação da história do Brasil: já são quase 230 milhões de doses aplicadas. Brasil unido por uma #PátriaVacinada", contou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em publicação no Twitter
 
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