Geral - Ponto final da linha 309, na Central do Brasil, centro do Rio.Reginaldo Pimenta / Agencia O Dia

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Rio - A Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) começou a fiscalizar nesta segunda-feira (4) a circulação de 50 linhas de ônibus do Rio, que passaram a operar com reforço na frota. As primeiras duas semanas serão de adaptação, e técnicos vão acompanhar como o sistema vai se comportar com o aumento no número de coletivos. A partir do dia 18, as linhas serão fiscalizadas sob risco de multa, caso os consórcios não disponibilizem à população a quantidade determinada pela prefeitura.
O monitoramento da frota é através de uma ferramenta que monitora o GPS dos veículos. Painéis virtuais informam a localização dos ônibus em tempo real, e permitem saber se as empresas estão operando com a frota reduzida. Caso detecte irregularidade, a ferramenta faz a autuação automaticamente.
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Ponto final da linha 309, na Central do Brasil. Linha está entre as 50 que deverão reforçar a frota, sob risco de multa - Reginaldo Pimenta / Agencia O Dia
Geral - Ponto final da linha 309, na Central do Brasil, centro do Rio. - Reginaldo Pimenta / Agencia O Dia
Geral - Ponto final da linha 309, na Central do Brasil, centro do Rio. - Reginaldo Pimenta / Agencia O Dia
Geral - Ponto final da linha 309, na Central do Brasil, centro do Rio. - Reginaldo Pimenta / Agencia O Dia
Segundo a SMTR, das 496 linhas existentes no Rio, somente 107, ou 21,7% delas, rodam com a frota e a frequência determinadas por contrato. Outras 174 linhas estão inoperantes - representam 35,2% -, e 212 linhas - 43,1% - operam de maneira irregular.
A intenção da secretaria é ampliar a fiscalização por etapas: a partir do dia 1º, mais 47 linhas farão parte do sistema, chegando a 97 fiscalizadas. Na terceira etapa, a partir do dia 15 de novembro, todas as linhas de ônibus da capital fluminense estarão sob monitoramento.
Pela frota determinada pela prefeitura, o consórcio Intersul deve rodar com 1.310 ônibus, o Internorte com 2.062, o Transcarioca com 1.520 e o Santa Cruz com 1.585, totalizando 6.477 veículos.
As companhias de ônibus, por sua vez, argumentam que a crise financeira impede a colocação de toda a frota na rua. Em setembro, dois consórcios - Santa Cruz e Intersul - entraram com pedido de recuperação judicial. O Consórcio Santa Cruz é formado por seis empresas, e o Intersul por outras dez. O Rio Ônibus, sindicato das empresas de ônibus, calcula 16 viações já fecharam as portas, desde 2016. 
As 50 primeiras linhas que terão a frota fiscalizada pela Secretaria Municipal de Transportes:
864 - Bangu - Campo Grande
371 - Praça Seca - Praça Tiradentes
565 - Tanque - Gávea
309 - Alvorada - Central
606 - Engenho de Dentro - Rodoviária
624 - Mariópolis - Praça da Bandeira
878 - Tanque - Barra da Tijuca
639 - Jardim América - Saens Peña
232 - Lins - Castelo
790 - Campo Grande - Cascadura
774 - Madureira - Jardim América
629 - Irajá - Saens Peña
838 - Jardim Maravilha - Campo Grande
483 - Penha - General Osório
298 - Acari - Castelo
315 - Central - Recreio dos Bandeirantes
343 - Jardim Oceânico - Candelária
557 - Rio das Pedras - Copacabana
363 - Vila Valqueire - Candelária
249 - Água Santa - Carioca
550 - Cidade de Deus - Gávea
328 - Bananal - Candelária
918 - Bangu - Irajá
721 - Vila Cruzeiro - Cascadura
312 - Olaria - Candelária
324 - Ribeira - Candelária
900 - Merck - Downtown
108 - Jardim de Alah - Rodoviária
497 - Penha - Cosme Velho
220 - Usina - Candelária
779 - Pavuna - Madureira
954 - Taquara - Recreio
399 - Pavuna - Passeio
463 - São Cristóvão - Copacabana
805 - Alvorada - Jardim Oceânico
292 - Engenho da Rainha - Castelo
712 - Cascadura - Irajá
390 - Curicica - Candelária
756 - Santa Cruz - Coelho Neto
905 - Bonsucesso - Irajá
548 - Alvorada - Metrô Botafogo
794 - Cascadura - Bangu
621 - Penha - Saens Peña
394 - Vila Kennedy - Tiradentes
793 - Pavuna - Sulacap
770 - Campo Grande - Coelho Neto
812 - Carobinha - Bangu
840 - São Fernando - Campo Grande
412 - Saens Peña - Gávea
897 - Paciência - Pingo d'Água