O mandato foi expedido pela 3ª Vara Federal de São João de MeritiDivulgação/Polícia Federal
Segundo a PF, o investigado usava documentos falsos e alegava prestar assessoria para dar entrada em benefícios do INSS. Na ação, os policiais federais apreenderam documentos diversos e equipamentos utilizados na prática de estelionato.
A operação contou com o apoio do Núcleo Regional da Coordenação Geral de Inteligência Previdenciária e Trabalhista no Rio de Janeiro, do Ministério do Trabalho e Previdência e foi acompanhada por dois representantes da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).
O advogado responderá pelos crimes de estelionato previdenciário, falsidade ideológica e material, além do uso de documentos falsos. O nome da operação “Ghost” se deve à prática do advogado, que conseguia benefícios previdenciários com base em documentos de pessoas “fantasmas”.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.