Rogério estava há 26 anos na corporaçãoReprodução

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Rio - Equipes do 41º BPM (Irajá) fazem buscas no Complexo do Chapadão, na tarde desta quarta-feira, para encontrar o suspeito de matar o subtenente Rogério da Silva Brandão, de 58 anos. Ele foi baleado na cabeça, na manhã de hoje, durante um patrulhamento na Avenida Nazaré, em Anchieta. Os policiais contam com o apoio do Grupamento Aeromóvel (GAM). "Pedimos ao criminoso para que se entregue à polícia", disse a Polícia Militar por meio de sua conta oficial no Twitter.
O secretário da Polícia Militar, Cel Luiz Henrique, também falou sobre as buscas pelos responsáveis: "Não vou permitir que este crime fique impune e todos os esforços da Polícia Militar serão feitos para que os assassinos sejam encontrados".
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Carro utilizado pelo criminoso que atirou no PM - Reprodução
Policial militar morto por criminoso em Anchieta. Segundo testemunhas, o suspeito estava em um veiculo vermelho e fugiu após fazer os disparos - Reginaldo Pimenta / Agência O Dia
Familiares do policial Rogério da Silva, na porta do Hospital Albert Schweitzer, em Realengo - Reginaldo Pimenta / Agência O Dia
Subtenente deixa duas filhas - Reprodução
Rogério estava há 26 anos na corporação - Reprodução
PM lamentou a morte do policial que estava há 26 anos na corporação - Divulgação
O veículo utilizado pelo criminoso, um Toyota Hillux Vermelho, foi localizado na Rua Nelson Meireles Neto, em Guadalupe. No vidro do automóvel utilizado pelo suspeito, constam marcas de tiros e consta como roubado em uma ocorrência registrada na 57ª DP (Nilópolis). Segundo o proprietário, o carro foi roubado na Rua Joaquina Albuquerque, próximo ao Supermercado Cristal, em Nilópolis. A vítima contou que foi rendida por dois homens e havia outro carro na cobertura, de placa não identificada.
Segundo a corporação, Rogério foi baleado na cabeça e chegou a ser socorrido, em estado grave, para o Hospital Albert Schweitzer, em Realengo, na Zona Oeste, mas não resistiu ao ferimento. Ele deixa esposa e duas filhas. Abaladas, elas foram à unidade para aguardar informações sobre a liberação do corpo. Não há informações sobre horário e local do velório. Uma psicóloga da corporação foi enviada à unidade para dar suporte à família.
Rogério estava na corporação há 26 anos. Segundo a Polícia Militar, apenas este ano, 53 policiais militares morreram em situações violentas no estado, sendo 16 em serviço, 26 na folga e 15 policiais inativos. Ainda não há informações sobre o enterro do agente.