Mansões e carros de luxos pertencem a pais e alunos que participam do esquema criminosoDivulgação/PF
Ao longo da investigação, 12 pessoas já foram indiciadas, entre alunos e pais. Dentre outras provas, foi identificado, mediante a quebra de sigilo bancário, que os investigados movimentaram valores exorbitantes, incompatíveis com pessoa que se declara sem recursos. Além disso, os policiais também encontraram um carro e um imóvel comercial de luxo, pertencentes a um dos alvos da operação.
De acordo com a PF, uma das formas dos alunos se passarem por pessoa de baixa renda eram suas inscrições no CadÚnico do Governo Federal. Com isso, além de receberem fraudulentamente as bolsas de estudos, os alunos — e, em alguns casos, os próprios pais — receberam Auxílio Emergencial. Os investigados responderão pelos crimes de estelionato, falsidade ideológica e associação criminosa.
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