Sete estabelecimentos foram autuados, 157 cigarros eletrônicos, 1098 essências e 5 kits foram apreendidosDivulgação
Procon-Rj autua 7 estabelecimentos que vendiam cigarro eletrônico no Rio
Desde 2009, a comercialização de cigarros eletrônicos e de quaisquer acessórios e/ou refis, estão proibidas no Brasil pela Anvisa
Rio - O Procon-Rj, em conjunto com a Secretaria Estadual de Defesa do Consumidor realizaram uma operação, nesta quinta-feira (30), de fiscalização em dez estabelecimentos que comercializam cigarro eletrônico no Rio. O objetivo da ação foi coibir a venda destes dispositivos proibidos pela Anvisa. Sete estabelecimentos foram autuados, 157 cigarros eletrônicos, 1098 essências e 5 kits foram apreendidos.
Nas lojas vistoriadas, os agentes constataram que todos eles realizavam a venda de cigarros eletrônicos e de essências para os dispositivos. Os agentes fiscalizaram diversos pontos de venda na cidade do Rio, como Recreio, Catete e Copacabana. Os fiscais estiveram também nos municípios de Duque de Caxias e Nova Iguaçu.
"O Procon-RJ vai sempre atuar quando um produto for proibido e não tiver certificado pelos órgãos competentes da segurança e possam colocar em risco a vida e a saúde do consumidor. A utilização de cigarro eletrônico, visto que este dispositivo não é aprovado pela ANVISA, pode ser perigosa e nociva aos usuários. Se os agentes localizarem estabelecimentos comercializando estes produtos, os mesmos serão apreendidos e a empresa, autuada", declara o presidente da autarquia, Cássio Coelho.
Desde agosto de 2009, a comercialização de cigarros eletrônicos e de quaisquer acessórios e/ou refis, estão proibidas no Brasil pela Anvisa. O motivo da proibição é a inexistência de dados científicos que comprovem a eficiência, eficácia e segurança no uso e manuseio destes produtos.
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