Cerca de 400 profissionais participaram da operação desta quarta-feiraDivulgação/Light
Uma agência móvel de atendimento também foi montada na região, na Praça Bem-Me-Quer, em frente ao EDI Arthur Bispo do Rosário, na Taquara, para prestar serviços diversos aos clientes como o pedido de ligação nova, segunda via de conta, análise de contas, vistorias técnicas, parcelamento de débitos, troca de nome na conta, encerramento de contrato e entre outros.
Para chegar até os locais com fraude no consumo de energia, a Light informou que conta com um Centro de Inteligência dotado de tecnologia e especialistas que identificam e analisam previamente o comportamento de consumo de cada cliente. A partir das informações levantadas, é gerado um alvo estratégico para que a empresa vá a campo constatar as irregularidades.
Combate ao furto
A administração da Light implementou um plano de combate às perdas, baseado, além das inspeções, na instalação de caixas blindadas, na intensificação da troca de medidores e no projeto “Light nas Comunidades”. Só nos três primeiros meses deste ano, a empresa realizou 86,9 mil inspeções, o que representa um aumento de quase 60% na comparação com o primeiro trimestre de 2021.
Além das inspeções diárias, a empresa também tem apostado em grandes operações. Em junho, no dia 15, cerca de 400 profissionais participaram de ação que inspecionou 347 estabelecimentos comerciais e residenciais e identificou 80 irregularidades no consumo de energia, em Bangu.
“O furto de energia é o maior problema da Light, mas representa também um prejuízo para os clientes, que acabam arcando com uma parte dessa conta. Para se ter uma ideia do tamanho do desafio, a energia furtada na área de concessão da Light daria para abastecer todo o município de Nova Iguaçu por quatro anos. Então, a empresa seguirá intensificando seu programa de inspeções e adotando novas práticas, como a instalação de caixas blindadas que são à prova de gatos. Isso é positivo não só para a Light, mas, principalmente para os clientes, que terão um serviço de melhor qualidade”, diz o diretor Comercial e de Operações da Light, Thiago Guth.
Vale salientar que o furto de energia é crime, com pena de até oito anos de prisão.
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