De acordo com o administrador do parque, Ronaldo Amorim, novos investimentos estão atraindo mais turistas para o parque, que tem em torno de 65 mil metros quadrados. “As novidades agora são uma piscina natural para crianças e a instalação de chuveiros em diversos pontos, destinados às pessoas que praticam caminhadas ou outros exercícios físicos, como arborismo ou escalada, por exemplo”, afirma Ronaldo, que há 14 anos atrás investiu, em parceria com os governos estadual (TurisRio) e municipal, R$ 280 mil para recuperar a unidade que então se encontrava abandonada há mais de uma década.
“Hoje, com melhorias constantes, estamos atraindo mais de 600 turistas nos fins de semana, em programas que podem ser feitos pela família toda”, orgulha-se Ronaldo, enumerando algumas das obras executadas — dragagem e contenção do lago, que ganhou mais profundidade, reformas das escadas e corrimões, construção de dois banheiros, sala de primeiros socorros, guarita com roleta, lanchonete, nova sede e playground, entre outras.
Na parte baixa do parque, a entrada é livre. Apenas quem faz a trilha, de média intensidade, é que paga R$ 12. Atividades de lazer e de esportes não faltam no local, que reúne várias grutas, cavernas e lagos. Num deles funciona um pesque-devolva, no qual os visitantes pescam, mas são obrigados a retornar com os peixes para a água. A tirolesa e o arborismo são atividades imperdíveis. Um dos pontos mais visitados é o mirante do parque, onde se chega por caminhada e de onde se pode apreciar a exuberância da Pedra do Cão Sentado. No parque há também uma praça de alimentação, com restaurante e lanchonete voltados para um dos lagos principais.