Acervo e memória: Praça dos Ex-combatentes, em SG, é revitalizada
Museu a céu aberto possui parque infantil e academia da terceira idade. No local, já foram realizadas poda, iluminação e recuperação de mesas e bancos
Seguem em andamento as pinturas dos equipamentos bélicos, pinturas de mesas e bancos e a recuperação da base de apoio das peças - Divulgação / Renan Otto
Seguem em andamento as pinturas dos equipamentos bélicos, pinturas de mesas e bancos e a recuperação da base de apoio das peçasDivulgação / Renan Otto
SÃO GONÇALO - A Praça dos Ex-combatentes, no Patronato, passa por uma revitalização cujo objetivo promete dar mais conforto e segurança aos frequentadores. Com um rico acervo da 2ª Guerra Mundial, o local abriga a memória dos pracinhas - soldados veteranos que integraram as forças aliadas. Além de ser um museu a céu aberto, o espaço também possui parque infantil, academia da terceira idade e atividades de ginástica gratuita ao ar livre, promovida pela Prefeitura.
As subsecretarias de Iluminação Pública e Parques e Jardins, em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente, encabeçam os trabalhos que estão dando cara nova ao espaço. “Essa é uma praça muito importante não apenas para São Gonçalo, mas para o Brasil. Ela guarda parte da memória dos nossos bravos combatentes. Contamos com a colaboração da população para manter esse equipamento em ótimo estado de conservação”, disse o prefeito, Capitão Nelson.
No local, já foram realizados os serviços de poda de árvore, iluminação, recuperação de mesas e bancos de concreto e limpeza. Seguem em andamento as pinturas dos equipamentos bélicos, pinturas de mesas e bancos e a recuperação da base de apoio das peças e estruturas em geral, como o painel de mármore. Após essa etapa, será iniciada a recuperação das descrições em metais, bem como a manutenção dos brinquedos e da academia da melhor idade.
Frequentadora da praça, a moradora do Porto da Pedra Marilene Lopes, de 72 anos, espera há mais de um ano por melhorias nos equipamentos de ginástica e vê com bons olhos as intervenções. “É necessário ter um espaço como esse para as pessoas usarem, que atende todas as idades, mas precisamos de melhorias. O aparelho que eu mais usava está quebrado há mais de um ano e estou ansiosa pelo conserto”, contou ela.
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