Delmir Gouveia, diretor do Departamento Geral de Homicídios e Proteção à Pessoa do Estado do Rio de Janeiro (DGHPP); Valdecy da Saúde, deputado estadual; Marcelo Rosa, subsecretário de Direitos Humanos e Igualdade Racial e o prefeito Dr. JoãoBeto Oliveira

Em reunião realizada na manhã desta quarta-feira (8), o prefeito Dr. João retomou o processo que visa instalar uma Delegacia de Descoberta de Paradeiro de Pessoas em São João de Meriti. A unidade será a primeira na Baixada Fluminense.
“A dor e a agonia de quem tem um ente querido desaparecido é enorme. Por isso, é muito importante agilidade para ajudar a encontrar as pessoas. Vamos trabalhar por mais essa conquista para a cidade”, comentou o prefeito, ao lado dos demais participantes da reunião: o delegado Delmir Gouveia, diretor do Departamento Geral de Homicídios e Proteção à Pessoa do Estado do Rio de Janeiro (DGHPP), o deputado estadual Valdecy da Saúde e o subsecretário de Direitos Humanos Marcelo Rosa.
Segundo a pasta, o município possui, desde 18 de março deste ano, a Sala dos Desaparecidos, no Edifício Antares, prédio ao lado da prefeitura. Ela existe para acolher e orientar quem possui um ente querido que desapareceu.
O delegado Delmir pontuou que a média é de 100 registros de desaparecidos, por mês, na Baixada Fluminense. “Estamos aqui para dar continuidade ao processo que visa a implantação de uma Delegacia de Descoberta de Paradeiro de Pessoas aqui em São João de Meriti- DDP. É um projeto de extrema importância para população de toda Baixada e visa dar celeridade aos casos que ocorrem no dia a dia”.
Para o subsecretário de Direitos Humanos e Igualdade Racial, Marcelo Rosa, o andamento desse processo é a realização de um sonho: “É um grande avanço para nossa cidade. Isso significa que São João tá crescendo e se tornando pioneiro em muitas pautas de impacto social. Agradeço muito ao prefeito Dr. João, ao deputado estadual Valdecy da Saúde e ao diretor do Departamento Geral de Homicídios e Proteção à Pessoa do Estado do Rio de Janeiro – DGHPP, Delmir Gouveia”.
A ideia é implementar a DDP o mais rápido possível na cidade e, assim, agilizar as buscas por quem desaparece.