Encontro sobre a montanha de escória reúne representantes de diferentes segmentos sociais e Procurador da República em Volta Redonda, Jairo da SilvaDivulgação
Volta Redonda - Representantes de diferentes segmentos sociais, acompanhados da presidente da Comissão de Meio Ambiente da OAB-VR, Maria da Conceição Silva Martins, participaram de uma reunião com o Procurador da República em Volta Redonda, Jairo da Silva.
O encontro ocorreu na terça-feira, dia 10, e o principal assunto tratado na reunião foi sobre a montanha de escória da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional), processo 2018, no bairro Brasilândia e as “consequências danosas à comunidade”.
Durante o encontro, integrantes da Comissão Socioambiental do Movimento Ética na Política de Volta Redonda (MEP-VR): biólogo e professor, Michel Bastos; diretor executivo do Movimento, José Maria da Silva; a bióloga, coordenadora da Comissão Ambiental Sul e moradora do entorno da montanha, Adriana Vasconcelos; ambientalista, Jussara; Coletivo VR Abandonada, Alexandre Campos e SENGE (Sindicato dos Engenheiros), João Thomaz de Araújo.
O Procurador da República em Volta Redonda, Jairo da Silva, passou ao grupo algumas informações, entre elas, que a liminar para abaixar a pilha está em vigor e o local está sendo monitorado. Ainda disse que um novo TAC está em discussão.
“A Liminar para redução da pilha está sendo monitorada, e um novo TAC está em elaboração com participação dos técnicos ligados ao Ministério Público e o INEA”, afirmou o procurador.
Ainda na reunião ficou acertado que um novo encontro (virtual) será realizado para falar sobre o TAC (Termo de Ajuste de Conduta), com participação de técnicos ligados ao Ministério Público e especialistas ligados aos Movimentos.
A bióloga e integrante da Comissão Ambiental Sul do MEP-VR, Adriana Vasconcelos, comentou sobre o encontro.
“A aproximação do MPF com comunidade ouvindo seus anseios é muito importante. A proposta do encontro com os técnicos para discutirmos os termos do TAC, para que a gente como população tenha acesso é muito importante”, avaliou a bióloga da Comissão Ambiental Sul.
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