Intenção dos militares é trazer mais companheiros, para continuar campanhaDivulgação/PMVR
O cadete Bruno Paz, de 22 anos, é presidente do grupo da Conferência Vicentina de São Maurício da AMAN e foi o organizador da campanha. “Tem tempo que estávamos planejando esta ação. Entramos em contato com a unidade, nos disseram que o estoque estava baixo e estavam precisando urgentemente de doação. Nos unimos, movimentamos a campanha e viemos fazer a doação. Assim como eu, outros cadetes já são doadores de sangue, mas têm alguns que estão doando pela primeira vez”, disse.
Paz destacou ainda que a intenção é que esta não seja a única vez, e que a campanha continue. “A ideia é vir mais vezes. Hoje veio um grupo e já tem outros que querem vir e fazer a doação, ajudando a aumentar o estoque do Banco de Sangue e, consequentemente, salvando vidas”, afirmou.
A assessora administrativa e responsável pela captação de doadores do Núcleo de Hemoterapia de Volta Redonda, Cristina Maria Oliveira Teixeira, falou sobre a importância deste tipo de campanha.
“É um prestígio para nós eles terem escolhido Volta Redonda para receber as doações desta campanha. Realmente estamos em um período complicado, com estoques baixos e uma demanda muito grande. Que mais pessoas e instituições possam realizar campanhas e nos ajudar a enfrentar esta situação”, ressaltou.
- Estar em boas condições de saúde (quem apresentar febre, gripe ou outras infecções não deve doar sangue);
-Aguardar dois dias se foi vacinado contra a Covid-19 com a vacina CoronaVac;
-Aguardar sete dias se foi vacinado contra a Covid-19 com outro imunizante;
-Aguardar seis meses após ter feito tatuagem ou colocado piercing.
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