Programa foi centrado em eixos como a Sala do Empreendedor, desburocratização, compras governamentais e agricultura familiarDivulgação/Secom PMVR
Em Volta Redonda, o programa foi centrado em eixos como a Sala do Empreendedor, desburocratização, compras governamentais e agricultura familiar. As iniciativas visam a valorização do comércio local, abertura/regularização de empresas e o empreendedorismo, com atenção especial aos MEIs (Microempreendedores Individuais) e aos pequenos e micros empresários. Ações que promovem o desenvolvimento da cidade.
A secretária municipal de Planejamento, Cora Peixoto da Silva, afirmou que o programa propôs uma transformação econômica, voltada para a gestão pública e lideranças locais.
“O Cidade Empreendedora aproximou o Poder Público da iniciativa privada para qualificar ações, com eixos importantes que são a base para o desenvolvimento”, disse Cora.
Leda Barreto, analista de Políticas Públicas do Sebrae, salientou que o objetivo foi além de trabalhar com o empreendedor, também abrangeu o serviço público por meio de seus servidores, nomeados Agentes de Desenvolvimento. “Os dois grupos são fundamentais para promover mudanças e tornar o município mais ágil, dinâmico e preparado para a retomada econômica pós-pandemia”.
A agente de desenvolvimento, Juliane Silva, que é servidora pública, participou de todo o processo e falou que a recuperação da economia no pós-pandemia é uma preocupação do Governo Municipal. “O Programa Cidade Empreendedora atuou e continuará atuando nessa área, estimulando a participação das empresas locais nos editais de licitação do município, que trabalhará ainda a desburocratização dessas ações”, apontou.
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