Último LIRAa classificou o município como área de médio risco, com índice de 2% de infestaçãoDivulgação/Secom PMVR
De acordo com a gerente técnica da Vigilância Ambiental de Volta Redonda, Valdira da Conceição Moraes Tolentino, o trabalho dos agentes se dividiu em visitas domiciliares e conscientização da comunidade do bairro.
“Pela manhã, atuamos junto com a equipe do Cras (Centro de Referência de Assistência Social), distribuindo folhetos educativos e, à tarde, conversamos com as crianças e profissionais da escola de educação infantil do bairro, sobre a importância do combate ao Aedes aegypti”, disse, ressaltando que as crianças fizeram cartazes sobre o tema.
A ação no Dom Bosco é parte da intensificação do combate ao mosquito transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya após a finalização do último LIRAa (Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti), realizado na primeira semana de outubro. O resultado classificou o município como área de médio risco para as doenças transmitidas pelo mosquito, com índice de 2% de infestação.
De acordo com a coordenadora da Vigilância Ambiental, Janaína Soledad, o combate ao Aedes é feito durante todo o ano em Volta Redonda, mas é reforçado nos meses mais quentes e chuvosos do ano.
“O período quente e úmido, que intercala chuva com dias de altas temperaturas, faz o Aedes se reproduzir com maior intensidade. O tempo de eclosão dos ovos varia entre sete e dez dias, por isso, é importante a vistoria semanal. A eliminação de possíveis criadouros semanalmente interrompe o ciclo de vida do mosquito, impedindo que se tornem adultos transmissores de doenças”, alertou Janaína.
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