Servidores da corporação já poderiam trabalhar no sistema de RAS, mas lei municipal de 2017 era muito restritaSemop/Secom PMVR
“É muito importante o ajuste para, além de valorizar o trabalho dos guardas municipais e vigias, conseguir atender ao dinamismo da segurança pública”, assegurou o comandante da GMVR, inspetor Silvano de Paula.
Os servidores da corporação já poderiam trabalhar no sistema de RAS, mas a Lei Municipal de 2017 era muito restrita. Com a criação da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop), há cerca de um ano, as ações conjuntas com as demais forças de segurança ganharam dinamismo, e os guardas municipais e vigias precisavam de mais “fôlego” que melhorasse a capacidade operacional.
“O efetivo da GMVR acaba não tendo condições de cobrir todas as demandas. Por isso ajustamos a lei para que atendesse as necessidades da segurança pública”, explicou o secretário da Semop, tenente-coronel Luiz Henrique Monteiro Barbosa.
“O ajuste da lei foi necessário para que pudéssemos valorizar os profissionais, bem como atender uma demanda crescente de prevenção aos crimes. Enaltecemos todos os vereadores que entenderam a necessidade de valorização do funcionário público e da segurança pública”, ressaltou o prefeito Neto.
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