Time feminino de vôlei Sesc RJ - Neide Carlos/ Vôlei Bauru
Time feminino de vôlei Sesc RJNeide Carlos/ Vôlei Bauru
Por ANA CARLA GOMES

Rio - Com apenas uma derrota em 19 partidas, o Sesc RJ terá mais três jogos pela frente pela fase de classificação da Superliga feminina de vôlei: Camponesa-Minas, em casa, no dia 17; Dentil-Praia Clube (MG), em Uberlândia, no dia 27; e Vôlei Nestlé (SP), novamente no Rio, em 2 de março. E a expectativa da bicampeã olímpica Fabi, líbero da equipe carioca, é de grandes testes daqui para frente em busca do 13º título para o time de Bernardinho. "A gente vem para uma sequência bastante difícil, contra adversários diretos na briga pelas primeiras colocações. Entendemos que é o momento de maior teste para o nosso time, especialmente porque vamos entrar na fase decisiva. Logo em seguida começam os playoffs e aí passa a ser mata-mata. A gente quer jogar de igual para igual contra esses adversários, que vão brigar pelas primeiras colocações", analisa Fabi.

DE OLHO NA EVOLUÇÃO

A líbero faz um balanço positivo da campanha do Sesc RJ. "A gente conseguiu até aqui fazer boas partidas. É normal que o time alterne bons e maus momentos. A gente está perto de concluir o segundo turno, buscando evolução. Tivemos a volta da Gabi, o crescimento da Juciely. A gente está buscando o crescimento para chegar bem no momento decisivo. O time pode crescer muito ainda", opina Fabi. Quando o assunto é Carnaval, ela conta que a folga será bem pequena: "Vamos ter uma folguinha, mas no domingo já estaremos trabalhando. Teremos o jogo contra o Minas e o Sul-Americano logo depois (de 20 a 24, em Belo Horizonte). O Carnaval é para todos que não estão envolvidos com a Superliga porque quem está certamente estará trabalhando".

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