Zé Ricardo comandou parte do treino a portas fechadas - Paulo Fernandes/Vasco
Zé Ricardo comandou parte do treino a portas fechadasPaulo Fernandes/Vasco
Por

Rio - Em plena Quarta-feira de Cinzas, confetes nas cabeças, purpurina nas bochechas, o Vasco vai a campo para um duro compromisso pela Copa Libertadores. Duro porque o Jorge Wilstermann, da Bolívia, está numa prateleira acima do chileno Universidad de Concepción, adversário anterior e que foi facilmente despachado (vitórias por 4 a 0 e 2 a 0).

O time do Vasco ainda está em progresso, mas é preciso tomar muito cuidado por se tratar de uma equipe renovada e que carece de alguns ajustes. Com a bola nos pés, tornou-se mais veloz ao trocar a experiência do veterano Nenê pela juventude de Evander. No ataque, Riascos e Rildo são boas opções, enquanto o técnico Zé Ricardo (foto) aguarda por melhores dias de Andrés Rios, que ainda está devendo. O problema tem sido a recomposição defensiva, carecendo de ajustes e no combate as bolas altas na área. Vale lembrar que Erazo, bom no quesito, estará fora de combate hoje à noite, cumprindo suspensão automática por expulsão no jogo passado.

Feito esse alerta, desejo sorte ao Vasco e que consiga o resultado que precisa para jogar com alguma folga a segunda partida na altitude de 2.800 metros na cidade boliviana de Sucre.

PEDALADAS
Publicidade
Junior, o Capacete, esqueceu os problemas que enfrenta com o joelho e se esbaldou. Saiu em tantas escolas que parecia replay. Só dava ele!
Boavista joga total favoritismo para cima do Flamengo e fica atrás do toco preparando o bote. Cuidado.
Publicidade
Bandeira de Mello diz que o mandante é o Boavista e o Flamengo joga onde for determinado.
Estarei hoje, às 10h, no Redação Sportv papeando sobre bola.
Publicidade
BOLA FORA
Publicidade
Quando Manga dizia que o Botafogo pagava o bicho na sexta anterior ao jogo, porque era moleza, ninguém considerava ofensa. Fazia parte Agora mudou. Futebol de mimimi.
 
Publicidade
BOLA DENTRO
Real Madrid x PSG, Cristiano Ronaldo x Neymar, o jogo mais esperado desse inicio de ano no planeta. Apimentado pelo anunciado interesse do Madrid por Neymar.
Publicidade
FANIQUITO ENTRA EM CAMPO
Publicidade
No meu tempo de menino, algumas das mais deliciosas peladas de rua, daquelas disputadas no paralelepípedo mesmo, em que a gente voltava para casa sem a tampa do dedão do pé, algumas vezes não rolava porque o riquinho, ao ser barrado pelo resto da turma, dava faniquito (hoje é mais conhecido como piti), gritava que a bola era dele e ia choramingando para casa. Depois, eles crescem e alguns viram dirigentes de futebol. Isso explica o campo é meu e não empresto porque aquele garoto gozou a gente. Fala sério, minha gente!
Você pode gostar
Comentários