Néstor Pitana  - AFP
Néstor Pitana AFP
Por O Dia

Árbitros de futebol precisam entender os limites da função. Manter a ordem faz parte das obrigações, para isso têm apitos e cartões. Caso aconteçam conflitos cabe ao árbitro e seus auxiliares manterem-se a distância observando e identificando os valentões, se a coisa tomar proporções além dos empurrões, autorizar a entrada dos policiais para conter os ânimos. Árbitro de futebol não aparta brigas, até porque ao tentar separar se expõe a ficar com as sobras, como aconteceu com o Nestor Pitana, que se meteu na briga entre jogadores de Santos e LDU, acabou tomando um soco na boca sem saber de onde veio e deve estar bochechando com Malvona até agora. Vale lembrar que o argentino Pitana é experiente, veterano, árbitro de Copas do Mundo. As Comissões de Arbitragem, da CBF e Federações deveriam proibir os árbitros de se envolverem em conflitos entre atletas com a intenção de apartar. Proibir, nada de recomendar.

INJUSTICIA para os cruzmaltinos
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Se a ordem do técnico português Sá Pinto fosse criar e perder oportunidades, os jogadores do Vasco da Gama talvez não cumprissem com tanta perfeição. Os argentinos do Defensa y Justicia custaram a acreditar no que aconteceu na partida. Eliminado na Copa Sul-Americana, resta ao Vasco tratar de lutar no Campeonato Brasileiro para fugir do fantasma do rebaixamento. Com 22 pontos até o momento, precisará de mais 23 para escapar da degola, e a pedreira de hoje é o Grêmio, do técnico Renato Gaúcho, que parece que pegou no breu.
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PEDALADAS
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