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Rio - O Ministério Público Federal instaurou procedimento para apurar as circunstâncias da nomeação do delegado de Macaé, Felício Laterça, como superintendente da Polícia Federal no Estado do Rio, segundo o RJ2, da TV Globo.

O MPF questiona se a nomeação, de responsabilidade do diretor-geral da PF, Fernando Segóvia, obedeceu aos princípios da moralidade, impessoalidade e interesse público. As suspeitas sobre o policial envolvem o irmão dele, Rodolfo Laterça, que teria sido nomeado para um cargo no gabinete do então deputado Farid Abrão no ano passado. Em troca, a PF em Macaé, que tinha Laterça como chefe, seria instalada na propriedade de um aliado do prefeito, Dr. Aluízio.

Na quarta-feira, o Diário Oficial publicou a nomeação de Rodolfo Laterça, que até terça-feira estava lotado no gabinete do deputado Chiquinho da Mangueira (PTN) para um importante cargo na Secretaria Estadual de Administração Penitenciária. A secretaria alegou que Rodolfo é inspetor com anos de experiência.

 

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