Célia Jordão é autora da lei que cria o Março Violeta, mês de combate à discriminação da mulher no mercado de trabalhoFoto: Divulgação
Logo depois, a delegada civil e presidente do Instituto de Segurança Pública (ISP-RJ), Marcela Ortiz, apresenta o "Dossiê Mulher 2021", um relato dos casos que chegam ao conhecimento da polícia.
Após o almoço, Gloria Heloiza Lima da Silva, ex-juíza e subsecretária estadual de Políticas para Mulheres do Rio de Janeiro, fala sobre "Igualdade de Gênero, uma questão de sustentabilidade".
Na sequência Juliana Costa Gonçalves, Chefe de Gestão e Modernização e coordenadora do Detran Mulher, apresenta a palestra "Detran Mulher, fortalecendo a rede de enfrentamento à violência".
Encerrando o ciclo, Renata Roqui de Moraes, MBA em Gestão de Projetos e AnAlista do Sebrae-RJ, falará sobre o tema "Todas nós somos empreendedoras!".
- Quanto mais discutirmos soluções, mais contribuiremos para combater qualquer tipo de discriminação, agressão, abuso físico, psicológico ou patrimonial contra as mulheres no mercado de trabalho -, ressaltou Célia Jordão.
Além de autora da lei que cria o Março Violeta, a deputada também apresentou na Alerj o projeto de lei 3851, que estabelece reserva de vagas para os cursos de qualificação profissional e formação continuada para mulheres vítimas de violência doméstica nas unidades da Faetec e Centros de Geração de Emprego e Renda.
Entre as coautorias, a parlamentar assina o projeto de lei 3001, que dispõe sobre a prioridade de inclusão da mulher vítima de violência doméstica e familiar nos programas de geração de emprego e renda dos governos do estado e federal.
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