Tempo de AprenderDivulgação

Com apoio de assistentes em sala de aula, os alunos das escolas municipais vêm tendo um reforço importante no processo de alfabetização. Para fortalecer o trabalho desenvolvido por professores, 174 voluntários, selecionados por meio de processo seletivo, estão atuando nas turmas de 1º e 2 º anos: é o Programa Tempo de Aprender.
A Escola Municipal Raul Pompeia, em Monsuaba, é uma das unidades de ensino que já apresenta bons resultados, segundo conta a diretora Mirtes Stella Paim.

- Após tanto tempo com aulas on-line ou híbridas por conta da pandemia, verificamos, no primeiro semestre deste ano, com o retorno das crianças às salas de aula, alguns pontos de defasagem no processo de alfabetização. Era algo esperado, tendo em vista as dificuldades do ensino remoto e, para isso, traçamos estratégias para sanar essa questão. Os assistentes de alfabetização do Tempo de Aprender vieram contribuir e os resultados já são nítidos. Mesmo com pouco tempo, já é possível perceber um avanço significativo no processo de aprendizagem dos alunos – destacou ela.

Para fazer parte do Banco de Assistentes de Alfabetização Voluntários do programa Tempo de Aprender é necessário estar cursando graduação em Pedagogia ou possuir, ao menos, uma das seguintes formações: curso de nível médio com habilitação específica em formação de professores, curso normal, curso de graduação em Pedagogia ou em outras licenciaturas.

Araci Lúcia da Silva Cardoso, assistente voluntária na E.M. Raul Pompeia, contou que está muito satisfeita em contribuir para o desenvolvimento escolar das crianças e que o trabalho em conjunto com os professores tem sido muito promissor.

- Sou formada em Pedagogia e resolvi me inscrever no programa porque acredito na educação como algo fundamental na vida das crianças. Além de assessorar no processo de alfabetização através do planejamento feito junto com os professores, também passamos confiança para a criança de é possível aprender. Quando um aluno tem dificuldades significativas, nos dedicamos para aumentar sua confiança e, assim, colaboramos para ele siga em frente no processo de alfabetização – explicou Araci.

A seleção dos voluntários foi realizada em uma única etapa, por meio de análise de currículo e experiência profissional. O profissional pôde escolher em que polo tem preferência em atuar. O assistente de alfabetização é um trabalho voluntário que conta com ressarcimento para alimentação e transporte.
Com apoio de assistentes em sala de aula, os alunos das escolas municipais vêm tendo um reforço importante no processo de alfabetização. Para fortalecer o trabalho desenvolvido por professores, 174 voluntários, selecionados por meio de processo seletivo, estão atuando nas turmas de 1º e 2 º anos: é o Programa Tempo de Aprender.
A Escola Municipal Raul Pompeia, em Monsuaba, é uma das unidades de ensino que já apresenta bons resultados, segundo conta a diretora Mirtes Stella Paim.

- Após tanto tempo com aulas on-line ou híbridas por conta da pandemia, verificamos, no primeiro semestre deste ano, com o retorno das crianças às salas de aula, alguns pontos de defasagem no processo de alfabetização. Era algo esperado, tendo em vista as dificuldades do ensino remoto e, para isso, traçamos estratégias para sanar essa questão. Os assistentes de alfabetização do Tempo de Aprender vieram contribuir e os resultados já são nítidos. Mesmo com pouco tempo, já é possível perceber um avanço significativo no processo de aprendizagem dos alunos – destacou ela.

Para fazer parte do Banco de Assistentes de Alfabetização Voluntários do programa Tempo de Aprender é necessário estar cursando graduação em Pedagogia ou possuir, ao menos, uma das seguintes formações: curso de nível médio com habilitação específica em formação de professores, curso normal, curso de graduação em Pedagogia ou em outras licenciaturas.

Araci Lúcia da Silva Cardoso, assistente voluntária na E.M. Raul Pompeia, contou que está muito satisfeita em contribuir para o desenvolvimento escolar das crianças e que o trabalho em conjunto com os professores tem sido muito promissor.

- Sou formada em Pedagogia e resolvi me inscrever no programa porque acredito na educação como algo fundamental na vida das crianças. Além de assessorar no processo de alfabetização através do planejamento feito junto com os professores, também passamos confiança para a criança de é possível aprender. Quando um aluno tem dificuldades significativas, nos dedicamos para aumentar sua confiança e, assim, colaboramos para ele siga em frente no processo de alfabetização – explicou Araci.

A seleção dos voluntários foi realizada em uma única etapa, por meio de análise de currículo e experiência profissional. O profissional pôde escolher em que polo tem preferência em atuar. O assistente de alfabetização é um trabalho voluntário que conta com ressarcimento para alimentação e transporte.