Palestra discutiu o quanto barreira linguÃstica compromete desenvolvimento e inclusão dos surdosChico de Assis/CCS PMBM
A palestra também marcou a passagem do Dia Nacional dos Surdos e as atividades relativas ao Setembro Azul - Mês de Visibilidade da Comunidade Surda. Caroline afirmou que a comunicação entre os pais, familiares e o surdo ainda é um grande desafio. “Aprender a língua de sinais é primordial para estabelecer um diálogo com a pessoa deficiente auditiva desde cedo. A demora no acesso à Libras pode comprometer expressivamente sua inclusão social”.
De acordo com a coordenadora do Cemae, Sônia Coutinho, a rede municipal de ensino oferece o curso de Libras para os pais e profissionais que atuam com deficientes auditivos. “As aulas acontecem uma vez por semana, no Colégio Municipal Marcelo Drable e no próprio Cemae, pela manhã, tarde, noite e no intervalo de almoço. O curso é totalmente gratuito e tem duração de seis meses”, detalhou.
Através do teste da orelhinha, o fonoaudiólogo e o pediatra podem avaliar a capacidade auditiva do bebê e, caso seja necessário, indicar o início de tratamento específico.
Durante o procedimento, o médico coloca um aparelho na orelha do bebê que emite estímulo sonoro e mede o seu retorno através de uma pequena sonda que também é inserida na orelha no bebê. Em cerca de 10 minutos, o médico pode verificar se existem alterações que devem ser investigadas e tratadas.
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