O resultado foi alcançado por meio do reuso de água do Rio Sarapuí através da Estação de Tratamento de Água (ETA)Divulgação / Bayer
A Bayer optou por empregar água fornecida majoritariamente de uma fonte alternativa. Desde 2008, a companhia implantou um moderno sistema de tratamento de água do Rio Sarapuí, que passa por processos de desinfecção, clarificação, filtração e osmose reversa para atingir o padrão de qualidade requerido para uso em torres de resfriamento, geração de vapor, prevenção de incêndio, jardinagem, limpezas e aplicações diversas na planta.
“A água é um dos recursos mais preciosos que temos. E nós, como líderes nas áreas de saúde e nutrição, entendemos que a Bayer possui grande responsabilidade de contribuir para alcançarmos os Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis. Estamos em uma longa jornada, porém comprometidos com soluções cada vez mais inovadoras e sustentáveis”, afirma Luiz Carlos Barbosa, gerente do setor de Energias, Engenharia e Manutenção.
Nos setores da empresa onde se consome água potável foram instalados medidores que possibilitam o estabelecimento de metas e o controle periódico dos consumos, sendo então possível a adoção de ações corretivas quando se verificam desvios. Também foram instalados dispositivos simples, mas eficazes para evitar o desperdício de água, como torneiras automáticas. Além disso, foram feitas alterações nos processos e equipamentos para minimizar o volume de água empregada para lavagem e para permitir o seu reuso.
Atualmente, as práticas de gerenciamento de recursos hídricos na Bayer levam à economia de 17 milhões de litros de água potável mensalmente. O volume é suficiente para suprir a necessidade mensal de consumo de mais de 5 mil pessoas – levando em consideração que a base do consumo per capita recomendado pela Organização das Nações Unidas (ONU) é de 110 litros diários por habitante. Desde o lançamento da iniciativa, a unidade já deixou de consumir mais de 4,6 bilhões de litros de água potável fornecida pela Cedae.
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