O chefe de Epidemiologia Hospitalar, Ricardo Lopes, explicou que a hepatite é uma doença silenciosa e assintomáticaRafael Barreto / PMBR
O chefe de Epidemiologia Hospitalar, Ricardo Lopes, explicou que por orientação do superintendente de Vigilância em Saúde, Rafael Felisberto, e do coordenador do programa IST/HIV Aids e Hepatites Virais, Luciano Bezerra, durante toda a semana foram feitas atividades em relação ao tema com testagem em vários pontos. Ele ainda explicou que a doença é silenciosa e assintomática, mas que o Cace tem uma equipe multidisciplinar e qualificada que faz o acompanhamento. “As testagens começaram a ser oferecidas nos bancos de sangue a partir dos anos 90, então antes disso algumas pessoas podem ter sido contaminadas sem saber e hoje estão na terceira idade e desenvolve hepatite. Aqui na cidade fazemos os exames para detectar e todo o tratamento”, garantiu Ricardo.
Também durante o encontro, a técnica em epidemiologia da equipe do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS/BR), Valéria dos Santos informou que está sendo feito um estudo dos últimos anos com os casos confirmados em hepatites virais. “E em breve teremos uma noção para manter o controle e saber o porquê de estar avançando ou regredindo”, resumiu. Já a diretora da unidade, Helena Maria Cruz, aproveitou para destacar que o atendimento para a especialidade é realizado toda a sexta-feira, a partir das 8h. A pessoa pode marcar durante a semana a consulta e precisa ter em mãos encaminhamento ou algum exame positivado da hepatite.
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