O publicitário Guto Leite morreu ao ficar preso em redes de pesca no mar de Quissamã, enquanto surfava - Reprodução Facebook
O publicitário Guto Leite morreu ao ficar preso em redes de pesca no mar de Quissamã, enquanto surfavaReprodução Facebook
Por O Dia
Campos — Parentes e amigos mais próximos se despediram na manhã desta sexta do publicitário Guto Leite, morto aos 50 anos ao se afogar no mar de Barra do Furado, em Quissamã, enquanto praticava surfe, esporte que era sua paixão. O corpo foi enterrado no Cemitério Campo da Paz.
“Fica o exemplo de pessoa sempre disponível. Uma pessoa que não colocava obstáculo para nenhum pedido feito a ele, sempre colocou o interesse dos outros na frente dos interesses dele, fossem profissionais ou pessoais”, emocionou-se o irmão Eraldo Leite, radialista conhecido por seu trabalho na Rádio Globo Rio. “Se havia uma pessoa doce nesta Terra, Deus levou”.
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Também estava presente a prefeitura de Quissamã, Fátima Pacheco, cunhada de Guto.
“É um momento de muita dor. A gente perde uma pessoa muito amiga, querido, um excelente profissional. Com certeza ele tinha como principal característica um coração grandioso, uma pessoa extremamente generosa, de excelente caráter”, disse Fátima. “Ele conhecia muito o mar de Barra do Furado. Surfava ali há mais de uma década. Estamos sem entender”.
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Segundo amigos que estavam com ele na manhã fatídica, Guto mergulhou para furar a arrebentação, e foi empurrado ao fundo, ficando enroscado em uma rede de pesca. Ele chegou a ser resgatado, mas não resistiu.
“Que fique o alerta para os pescadores para que tomem mais cuidado com as redes de pesca. Ele foi surpreendido por essa rede”, cobrou Rogério Rangel, um dos amigos que estava na praia na hora do acidente. “Momentos antes de morrer, ele me perguntou como estava o mar. Tinha muita experiência, poderia ter acontecido com qualquer um, inclusive comigo”.
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O publicitário, dono da BL Publicidade, deixa a mulher Bárbara e seu filho Noah, de apenas 4 anos, e os filhos Thiago e Lysandra, de seu primeiro casamento.
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*Com informações do site Folha1