“Sou frequentador aqui do morro há 18 anos e hoje era pra ser um domingo como outro qualquer, mas fiquei triste ao ver esse animal morto desse jeito. Faço muitas trilhas por aqui, adoro a natureza, é onde renovo minhas energias. Vi esse lugar ser transformado ao longo dos anos e ele passou a ser mais frequentado, mas o sentimento hoje é de tristeza” postou o empresário Fernando Fantinatti em suas redes sociais.
De acordo com o funcionário da Área de Proteção Ambiental (APA), Igor Pinto, não há registro oficial de circulação de tatu na região. Ele acredita que o bicho foi caçado em outro lugar, depois baleado e deixado com vida próximo ao ponto de subida do morro (pé do morro).
“O motivo ainda é desconhecido. Estou aqui desde abril fazendo monitoramento da área e não temos registro de tatu por aqui. Nenhum dos animais predadores do tatu iria permitir que ele andasse normalmente. Acredito que a intenção de quem tenha feito isso seja prejudicar o funcionamento do parque”, disse.